18 setembro 2006

Stresse: doença do século

Com relação ao texto sobre Estresse o Inimigo número 1 do professor concordamos que todos nós principalmente os professores necessitam de primar por qualidade de vida e isto se dá em uma alimentação adequada, atividades físicas, atividades de lazer com a família, grupos de amigos ou trabalho, ter horário específico para o descanso, ler bons livros, reportagens, fazer atividades que nos de prazer e para isto implica em organizar o nosso tempo de forma adequada atendendo as necessidades do corpo e da mente.
A sobrecarga de atividades acarretam inúmeros problemas tais como: Dores de cabeça e nos ombros tornaram-se comuns. À tarde, são as pernas e as costas que incomodam. As cãibras começaram a aparecer e, no geral, você sente muito cansaço. Se você apresenta um ou mais desses sintomas no final do dia, é bom prestar atenção no seu corpo e na sua postura durante as aulas. Muitos desses desconfortos podem ser conseqüência de uma forma errada de movimentar-se ou de ficar parado, em pé ou sentado. "O estresse está diretamente ligado à fadiga mental e corporal, comuns quando as pausas e o ritmo natural do corpo não são respeitados", afirma a fisioterapeuta Simone de Lima, de São Paulo, que especializou-se em educação e saúde do professor. As dores de cabeça e no corpo são as principais queixas dos professores com relação à própria saúde e podem ser motivo de afastamento de suas atividades diárias.
O estresse tornou-se uma epidemia. Por mais que se tente relativizá-lo, como "mudar a alimentação, fazer exercícios e tirar férias acabam com o estresse", ou que "o estresse tem um papel natural, positivo na vida moderna", na realidade trata-se de uma doença grave, que pode causar sérios problemas.
Auto-Estima: atitudes positivas e dinâmicas também combatem o stress. Pessoas assim são cheias de energia e apresentam grande auto-estima. Ela funciona como um escudo para se proteger contra efeitos negativos.
A família desempenha um papel de estrema importância na formação da criança, é na família que deveriam ter alguns referenciais de como realizar determinadas atividades corretamente desde a mais tenra idade obedecendo regras de convivência, hábitos saudáveis de alimentação, atividades físicas, momentos de lazer, construção do conhecimento, interação com o outro e com grupos variados, dialogar sobre os mais variados problemas familiares, sociais e econômicos.
Concluímos que no momento em que a família passar os valores acima citados com certeza diminuirá o índice de pessoas afetadas pelo estresse, melhorando assim a qualidade de vida individual e coletiva.

Odete, Mara e Maristela

2 Comments:

Blogger Osório said...

Realmente o mal do século é o stress, dai a importância dos professores terem conhecimento do assunto, discutir com seus colegas e informar seus alunos. A auto-estima, tanto dos professores como dos alunos, ao meu ver é uma forma que pode ser trabalhada para combater o stress. Maura Echamende Crippa

segunda-feira, 18 setembro, 2006  
Anonymous Anônimo said...

O grande problema que vejo em relação ao stress é a falta de capacidade de assumirmos que temos o problema e então buscarmos uma forma de combatê-lo, buscando realizar tarefas que nos dêem prazer,alegria e bem estar.Valorização do que estamos fazendo e, acima de tudo, amor-próprio.

segunda-feira, 18 setembro, 2006  

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